domingo, 26 de junho de 2011

Sonhos não envelhecem...

A vida ainda não terminou. E já dizia o poeta "que os sonhos não envelhecem..." - Padre Fábio de Melo

quinta-feira, 16 de junho de 2011


Paciência

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para...

Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...

Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...

O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...

Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para não...

Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida é tão rara
A vida é tão rara...

A vida é tão rara...

Composição : Lenine e Dudu Falcão

domingo, 12 de junho de 2011

BULLYING


Bullying é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica.

Espelho Espelho Meu, quem foi o criminoso praticante de BULLYING que inventou esta data "comemorativa" (12/06) ?
Quem foi o BOCÓ, FDP, DELINQUENTE...?

sábado, 11 de junho de 2011

Provavelmente Eu seja NORMAL

"Eu gosto do impossível, tenho medo do provável, dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade, mas nem sempre tenho motivo. Sou inconstante e talvez imprevisível. Não gosto de rotina. Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso, e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras. Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo. São poucas as pessoas pra quem eu me explico... Eu sou do tamanho daquilo que sinto, que vejo e que faço, não do tamanho que os outros me enxergam."
Atribuída - Bob Marley

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Coincidência - Acaso ?

Não acredito em coincidências.

...
Recém formada em Medicina, Clara foi convidada "por acaso" para um evento médico de grande importância em outra cidade. Não queria ir, mas como já havia se comprometido, venceu o desânimo e decidiu honrar o compromisso. Chegou à cidade, alugou um carro "por acaso" e se dirigiu para um hotel. Ao se aproximar o horário do compromisso, arrumou-se e foi para o centro de convenções. Lá chegando, cumprimentou pessoas, distribuiu simpáticos sorrisos, trocou informações com outros médicos e bem cumpriu as obrigações sociais que a ocasião pedia. Resolveu ficar até mais tarde "por acaso", já que seus planos iniciais contemplavam uma permanência curta no evento.
No final da noite, já cansada, despediu-se e se dirigiu ao estacionamento. Lá chegando, entrou em seu veículo alugado e ao tentar ligá-lo a ignição não respondeu. Algumas tentativas e pouco mais de quarenta e cinco minutos depois, seu carro estava sendo rebocado pela locadora, que também enviou um táxi.
No caminho para o hotel, surpreendeu-se com a agradável conversação que mantinha com o taxista, um jovem chamado Bruno que aparentava ter pouco mais idade que ela. No decorrer da conversa, descobriu que ele era estudante do último período de Medicina e que, "por acaso", estava cobrindo seu pai, que naquela noite estava sentindo dores estranhas e foi gentilmente convidado pelo filho a ficar em casa descansando enquanto o substituiria na corrida da noite, já que também era permissionário.
Chegando ao hotel, muito cortês, o rapaz deu à Clara um cartão com o nome do pai e telefone, onde anotou seu próprio nome e informou também seu telefone.
Um ano se passara daquela noite em diante, e eis que "por acaso" ela teve que voltar àquela cidade. Outra convenção de médicos.
Chegou ao local e com sua costumeira simpatia, cumprimentou pessoas, distribuiu sorrisos, até que viu alguém familiar. Aproximou-se do cavalheiro bem vestido e se apresentou. Menos de dois minutos de conversa foram suficientes para se chocar com a "inegável coincidência" que a atingia naquela noite: Eis que Bruno, o mesmo motorista do táxi de um ano antes, estava diante dela, formado médico.
Conversaram, ficando juntos quase que toda a noite, envolvidos por um estranho e incoercível laço de simpatia que os unia, nascido um ano antes. Daquela noite, dois anos se passaram e recebi o convite de casamento de Clara e Bruno.
...
Muitas vezes nos surpreendemos com algum fato, situação, ventura, descoberta, presente, encontro, reencontro ou oportunidade, de um modo tão perfeito e conectado, que logo dizemos: "Mas que coincidência!"

Mas o acaso não existe e as coincidências nada mais são do que "desculpas" das quais os céticos fazem uso para justificar o que não conseguem explicar pelos limitados recursos de uma razão irracional.

Todas as situações pelas quais passamos, desde as mais simples às mais complexas, são cuidadosamente planejadas no mundo invisível, muitas vezes por uma necessidade nossa que talvez ainda nem saibamos conscientemente que exista - apesar de nosso subconsciente já saber. E assim é, ainda que insistamos crer que não seja.

A cada escolha que fazemos, ou a cada explosão atômica de pensamento que enviamos ao cosmos, vibra em nós uma força inacreditavelmente gigantesca, sendo enviada para o Universo, que responde, atendendo aos desejos subconscientes que nosso ser manifesta, muitas vezes sem que nós nem saibamos.

E se pensamento é força, nossas ações também o são!

(http://somostodosum.ig.com.br) - Por: Anderson Coutinho

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Mau humor pega...


Quantas vezes nos contaminamos com o mau humor alheio, sem perceber?

Um diretor de empresa passava por uma crise conjugal. Certa noite, por um motivo banal, ele e a esposa brigaram e não dormiram na mesma cama. Pela manhã, ele saiu para trabalhar com raiva e mal-humorado. Passou com o carro pela portaria do prédio sem cumprimentar ninguém.

Chegando à empresa entrou direto na sua sala e mandou a secretária chamar o gerente. Cobranças de produção e ofensas ao profissional foram a tônica da reunião. O gerente saiu mal-humorado. Este, por sua vez, assim que chegou à produção chamou o líder, que foi logo esculhambado. Agora o líder também estava malhumorado.

E era a vez do líder que chamou o operador de máquina e deu-lhe a maior bronca na frente de todos. Ofendido, este ouviu cobranças absurdas e, claro, foi intoxicado pelo mau humor. Por isto, em vez das 100 peças costumeiras só conseguiu produzir 70.

No final do dia, o operador foi para casa naquele estado. Sua mulher havia feito um bolo de chocolate, o doce que ele mais gosta. Então, ele olhou para o bolo e disse à esposa:

– Já ganho pouco e você ainda gasta em doces? A mulher, entre raivosa e triste, jogou o bolo no lixo um pouco antes do filho pedir-lhe um pedaço. Sem saber o motivo, o menino ganhou uma bronca da mãe. E a criança se contaminou com o mau humor.

O garoto saiu nervosinho da cozinha, brigou com o cachorro e chutou um gato na rua. Ferido, andando aos tropeços e agora intoxicado, o gato encontrou um rato que estava fazendo seu passeio noturno.

Sem que se desse conta, o rato foi atacado pelo gato. O rato saiu vivo, porém sem parte do rabo. Entrou correndo na toca onde a ratinha, sem notar, começou a fazer-lhe cócegas. A rejeição foi imediata:

– Pare com isso! Você não vê o que aconteceu ao meu rabo?

E a ratinha, por sua vez, ficou contaminada… Este texto foi inspirado no livro “104 erros que um casal pode cometer”, de Josué Gonçalves, (Editora Mensagem para Todos).


(http://gambare.uol.com.br) - postado por: Izabel Failde

quinta-feira, 2 de junho de 2011



Tentei me proibir
de pensar em você
mais como desistir
do que eu mais quero ter.
Não deu certo uma vez
e nunca mais vai dar,
depois do que me fez
não era pra eu te amar.
Ahh, meu amor...
que raiva que me dá!

Madrugada solidão
parece estar vindo alguem
virou alucinação
olho e não vejo ninguem,
quanto mais eu tento te odiar
mais te quero bem...
Dizem que amar é sofrer
isso nunca vai mudar,
quero algo pra beber
pra acabar de arrebentar
acho que nasci pra te querer
e me machucar...
e me machucar...

Não deu certo uma vez
e nunca mais vai dar,
depois do que me fez
não era pra eu te amar.
Ahh, meu amor...
que raiva que me dá!

Madrugada solidão
parece estar vindo alguem
virou alucinação
olho e não vejo ninguem,
quanto mais eu tento te odiar
mais te quero bem...
Dizem que amar é sofrer
isso nunca vai mudar,
quero algo pra beber
pra acabar de arrebentar
acho que nasci pra te querer
e me machucar...
e me machucar...


(Alucinação - Leonardo)